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Wellington Fagundes critica tornozeleira em Bolsonaro e defende votação de anistia

O senador Wellington Fagundes (PL-MT), em pronunciamento nesta segunda-feira (4), celebrou as manifestações realizadas na véspera em apoio ao ex-pr...

Colaboração para o Jornal Online Alagoas
Por: Colaboração para o Jornal Online Alagoas Fonte: Agência Senado
04/08/2025 às 18h37
Wellington Fagundes critica tornozeleira em Bolsonaro e defende votação de anistia
- Foto: Carlos Moura/Agência Senado

O senador Wellington Fagundes (PL-MT), em pronunciamento nesta segunda-feira (4), celebrou as manifestações realizadas na véspera em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele afirmou que os atos, em diversas cidades do país, foram pacíficos e contaram com grande mobilização popular, com destaque para os eventos em Rondonópolis e Cuiabá. O parlamentar ressaltou que a população foi às ruas "em defesa da liberdade e da democracia".

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Fagundes criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de aplicar tornozeleira eletrônica em Bolsonaro e no senador Marcos do Val (Podemos-ES). Ele afirmou que Bolsonaro sempre compareceu às convocações da Justiça.

Como é que podem colocarem uma tornozeleira num ex-pesidente da República que, em todos os momentos em que foi convocado pela Justiça, esteve presente? Quando ia ter uma ação, ele vinha aqui. Para conversar com a imprensa, ou na audiência junto à Justiça — questionou.

O senador também defendeu a anistia para os envolvidos na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Uma proposta nesse sentido foi apresentada por sua suplente, Rosana Martinelli, durante o período em que ocupou o mandato ( PL 2.706/2024 ). Fagundes lembrou que Rosana teve o passaporte retido e as contas bancárias bloqueadas no âmbito do inquérito do STF que investiga os atos de 8 de janeiro. Ele afirmou que o projeto já conta com apoio da maioria dos senadores.

— Este momento pede, acima de tudo, união nossa, de todos que defendem a Constituição, que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana, acima de tudo, do povo e não de gabinetes fechados — afirmou.

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