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Motta defende derrubada do IOF pelo Congresso e critica polarização do “nós contra eles”

Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, quem alimenta essa disputa política está agindo contra toda a população

Colaboração para o Jornal Online Alagoas
Por: Colaboração para o Jornal Online Alagoas Fonte: Agência Câmara
30/06/2025 às 10h18
Motta defende derrubada do IOF pelo Congresso e critica polarização do “nós contra eles”
Acervo Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a aprovação do projeto que derrubou o aumento do IOF teve votos de deputados de direita e de esquerda. Ele criticou o que chamou de polarização do “nós contra eles”. Segundo Motta, quem alimenta essa disputa acaba agindo contra toda a população.

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“Quem alimenta o 'nós contra eles' acaba governando contra todos. A Câmara dos Deputados, com 383 votos de deputados de esquerda e de direita, decidiu derrubar um aumento de imposto que afeta toda cadeia econômica. A polarização política tem cansado muita gente, e agora querem criar a polarização social”, disse, por meio de suas redes sociais.

Motta destacou que, no mesmo dia, outras três propostas foram aprovadas, como a que permite o investimento de R$ 15 bilhões em habitação e autoriza o governo a leiloar o excedente de petróleo . “Isso ajudará o governo a arrecadar algo em torno de R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões sem aumentar impostos”, foram.

Também foram aprovados na mesma data a proposta que regulamenta o crédito consignado privado e o projeto de lei que garante a isenção do pagamento do Imposto de Renda para quem ganha até dois salários mínimos .

Relação com o governo
Na postagem, Motta negou que tenha traído o governo por ter pautado o projeto que derrubava a alta do IOF sem avisar.

“Capitão que vê o barco indo em direção ao iceberg e não avisa não é leal, é cúmplice, e nós avisamos ao governo que essa matéria do IOF teria muita dificuldade de ser aprovada no Parlamento. Presidente de qualquer Poder não pode servir ao seu partido, tem que servir ao seu país”, afirmou.

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