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Saúde lança Instrumento Estadual de Estratificação do Risco Obstétrico

Ferramenta visa identificar, de forma padronizada, o nível de risco obstétrico das gestantes, permitindo um acompanhamento mais adequado desde o pr...

Colaboração para o Jornal Online Alagoas
Por: Colaboração para o Jornal Online Alagoas Fonte: Secom Alagoas
20/12/2025 às 11h31
Saúde lança Instrumento Estadual de Estratificação do Risco Obstétrico
O Instrumento Estadual de Estratificação do Risco Obstétrico lançado pela Sesau visa qualificar o pré-natal da gestante de alto risco - Carla Cleto e Marco Antônio / Ascom Sesau
Ruana Padilha / Ascom Sesau

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) lançou o Instrumento Estadual de Estratificação do Risco Obstétrico, uma ferramenta que fortalece a organização da Rede de Atenção Materna e Infantil em Alagoas e qualifica o cuidado oferecido às gestantes em todo o território estadual. O instrumento tem como objetivo identificar, de forma padronizada, o nível de risco obstétrico das gestantes, permitindo um acompanhamento mais adequado desde o pré-natal até o parto.

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Com a nova metodologia, as gestantes de risco habitual seguem sendo acompanhadas na Atenção Primária à Saúde, enquanto aquelas classificadas como risco intermediário contam com o suporte de equipe multiprofissional. Já os casos de alto risco são encaminhados para serviços especializados, sem perder o vínculo com a unidade básica de origem, conforme aponta o Instrumento Estadual de Estratificação do Risco Obstétrico.


“O Instrumento Estadual de Estratificação de Risco irá garantir que as gestantes de alto risco sejam identificadas de maneira precoce e, com isso, sejam encaminhadas ao serviço adequado em tempo oportuno. É importante lembrar que toda gestante, só pelo fato de estar gestante, já apresenta certo risco que chamamos de risco habitual, mas ela pode se tornar uma gestante de risco intermediário ou de alto risco. E o Instrumento vem para contribuir nos principais indicadores de mortalidade materna, fetal e infantil”, explica a coordenadora do Programa Estadual de Saúde da Mulher, Lavínia Rufino. 




Ela esclarece, ainda, que os parâmetros de funcionamento foram divididos em cinco grupos onde são avaliados fatores socioambientais, antecedente obstétrico, parâmetros nutricionais, fatores de risco na gestação atual, condições pré-existentes. “Os instrumentos devem ser aplicados a cada consulta, pois uma mulher que numa primeira consulta de pré-natal pode estar classificada como uma gestante de risco habitual na próxima, ou só lá no final, pode acabar se desenvolvendo para uma gestação de alto risco”, ressalta a coordenadora do Programa Estadual de Saúde da Mulher.


Lavínia Rufino orienta, ainda, que a cada avaliação deve ser registrada uma pontuação que irá gerar um score para análise do risco da gestação. “Com pontuação de 0 a 4 pontos a gestante é classificada como risco habitual, por tanto, ela permanece fazendo a consulta de pré-natal no próprio município. Já a partir de 10 pontos ela se torna uma gestante de alto risco, sendo necessário que paralela às consultas de pré-natal na Atenção Primária ela tenha acompanhamento nos ambulatórios de alto risco”, salienta.



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